Beatriz Souza conquista histórico ouro do judô nos Jogos de Paris
Bia Souza entrou de vez na história do esporte brasileiro, a judoca de 26 anos bateu Raz Hershko, de Israel, na sexta-feira, (02/08), e coroou sua histórica campanha na Arena Champ-de-Mars com a medalha de ouro da categoria acima de 78 kg nos Jogos Olímpicos de Paris, essa é a primeira ida do Brasil ao topo do pódio na capital francesa.
A vitória veio com um waza-ari logo nos primeiros segundos de combate. Ao longo da luta, ela precisou apenas conter a adversária e evitar punições.
Ambas receberam dois shidos [punição] cada, para conquistar o ouro, Bia chegou à final com histórico favorável. Em quatro lutas anteriores contra a israelense, ela havia vencido todas, e o cenário se repetiu mais uma vez em Paris.
A judoca criada em Peruíbe, no litoral de São Paulo, conquistou a medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, essa foi a sua primeira participação na competição.
A história de resiliência da brasileira é tamanha que ela conta com justamente sua grande ex-rival, Maria Suelen Altheman, como treinadora. As duas sempre disputaram a vaga olímpica para Tóquio. Na ocasião, a experiente atleta foi a representante do Brasil.
Créditos: Terra / Foto: Arlette Bashizi
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Rebeca Andrade faz história e conquista 2ª prata no individual geral da ginástica artística
Rebeca Andrade volta a fazer história na ginástica artística e levou sua 2ª medalha de prata na final individual geral feminina nos Jogos Olímpicos de Paris na quinta-feira, (1º/08), marcada pelo confronto direto da brasileira contra a megacampeã estadunidense Simone Biles, que terminou com o ouro.
O pódio ainda teve a norte-americana Sunisa Lee, que ficou com o bronze. Flávia Saraiva, a Flavinha, também disputou as finais do individual geral e terminou na 9ª colocação, com a conquista, agora, o Brasil soma 8 medalhas olímpicas nas modalidades feminina e masculina. A primeira delas foi conquistada em 2012, quando Arthur Zanetti levou o ouro nas argolas.
Em 2016, Zanetti voltou ao pódio para receber a prata no mesmo aparelho, enquanto Diego Hypólito e Arthur Nory levaram a prata e o bronze, respectivamente, no solo, e mm 2020, Rebeca estreou com duas medalhas: ouro no salto e prata no individual geral. Já nos Jogos de Paris, o Brasil conquistou, pela primeira vez, o bronze -- e uma medalha -- na final da disputa por equipes da ginástica feminina.
Créditos: Terra / Foto: Reuters
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Brasil vence o Japão no vôlei feminino e já está classificado para próxima fase das Olimpíadas
O Brasil venceu o Japão por 3 sets a 0 e está classificado para as quartas de final do vôlei feminino nas Olimpíadas de Paris 2024. Com parciais de 25-20, 25-17 e 25-18 , nesta quinta-feira (1/08), no dia do aniversário do técnico José Roberto Guimarães, a seleção brasileira vence e está garantida na próxima fase dos Jogos Olímpicos.
O próximo desafio do Brasil é a Polônia, no domingo (04/08) às 16h (horário de Brasília) para fechar a fase de grupos nas Olimpíadas de Paris 2024, valendo a liderança do Grupo B e a chance de pegar um adversário mais fácil nas quartas de final.
Créditos: NSC / (Foto: Wander Roberto, COB)
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Brasileiro Caio Bonfim conquista a prata inédita na marcha atlética em Paris-2024
O atletismo chegou nos Jogos Olímpicos de Paris com medalha para o Brasil. Caio Bonfim confirmou a esperança do País e conquistou a inédita prata nos 20 km da marcha atlética na manhã desta quinta-feira, 1º, em sua quarta participação em Olimpíadas.
No percurso de 20 voltas de 1 km, no Trocadéro, passando pelos pés da Torre Eiffel, o brasileiro começou com a estratégia de tentar saltar à frente do pelotão. No entanto, ele acabou visado pelos juízes e logo de cara recebeu um alerta para uma possível punição. Na modalidade, três penalidades geram dois minutos de suspensão.
O novo medalhista de prata completou o percurso em 1h19min09. O equatoriano Brian Daniel Pintado levou o ouro com 1h18min55. Alvaro Martin, da Espanha, completou o pódio com 1h19min11, com isso, Bonfim diminuiu o ritmo e perdeu algumas posições, mas se manteve no pelotão da frente durante toda a disputa. Em alguns momentos, até assumiu a liderança novamente.
Aos 33 anos, Bonfim vive um dos melhores momentos de sua carreira na marcha atlética. A vaga em Paris-2024 veio logo na primeira competição do ano, com o bronze no Grande Prêmio Chinês de Taicang. Na ocasião, ele completou os 20 km em 1h17min44, recorde pessoal e brasileiro da modalidade.
Seus desempenhos recentes o alçaram ao terceiro lugar do ranking mundial. Na lista, ele fica atrás apenas do espanhol Alvaro Martin, segundo colocado, e de Perseus Karlström, da Suécia, que lidera a classificação mundial, em campanhas recentes, Bonfim também tem destaque com os bronzes no Ibero-Americano de 2024 e no Sul-Americano de 2023. Ele também venceu o Troféu Brasil em 2023 e 2024, estes na categoria de 35 km.
Além de Bonfim, o Brasil teve outros dois representantes na disputa. Matheus Correa, de Blumenau, Santa Catarina que chegou em 39º, enquanto Max Batista Gonçalves dos Santos ficou em 28º lugar
Créditos: Terra / Foto: Gonzalo Fuentes
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Qual é o prêmio em dinheiro para medalhas de ouro, prata e bronze de atletas brasileiros em Paris 2024
Após o Brasil conquistar suas primeiras medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, surge a questão: qual é o prêmio em dinheiro para os atletas que sobem ao pódio? Descubra os valores que serão pagos pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) aos atletas que conquistem medalhas nestes Jogos.
Prêmio para medalhistas de ouro
Além da medalha de ouro no peito, os atletas brasileiros irão receber R$ 350 mil. O valor, concedido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), é válido para modalidades individuais.
O montante representa um aumento de 40% em relação ao que foi pago em Tóquio 2020. Para grupos, que vão de dois até seis atletas, a premiação em dinheiro chega a R$ 700 mil. Por fim, conjuntos com sete integrantes ou mais receberão R$ 1,05 milhão.
Prêmio para medalhistas de prata
Para quem alcançou o segundo lugar mais alto do pódio, a premiação individual é de R$ 210 mil. É o que Willian deve receber, após conquistar a prata no judô, já os grupos, nesta premiação, serão contemplados com R$ 420 mil. O coletivo ganhará R$ 630 mil.
Prêmio para medalhistas de bronze
Quem conquistou o bronze, como Larissa no judô e Rayssa no skate, o valor a ser recebido é de R$ 140 mil, válido para o individual, o grupo que subir em terceiro lugar no pódio receberá R$ 280 mil. Para o coletivo, o COB pagará R$ 420 mil.
Créditos: NSC / (Foto: Divulgação)
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